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Somos de Cristo

I Co 1.10-13 – 29-30

Introdução
Toda teoria tem seus seguidores. Todos os lideres também. Lado bom e ruim:
 Nós influenciamos pessoas. Temos os nossos seguidores.
 Estrategia igreja: icones e catedrais.
 James Warren “Jim” Jones – Pastor Evangélico EUA, fundador da Igreja Templo do Povo. Em 1978, Levou seu fieis para Joneston, Guiana. Por sua causa “espiritual”, 909 pessoas cometeram suicidio e ele proprio foi encontrado morto a bala.
 Inri cristo
 Igreja maradoniana, fundada em 1998 em Rosario na ARG, por torcedores.
o Pessoas cadastradas no mundo todo
o Slogan: D10S (deus)
o Com natal, pascoa e batismo.
 Apostolos modernos
o Conceito de apostolo: Ter estado com Jesus.
o Sinais (1.22)
 Jimmy Swegger – Nicolaístas e etc
 Necessidade humana de algo tangivel, palapavel que represente a Deus.

 Conflito na igreja de Corintos: seguidores de Paulo e de Apolo
o Paulo e Apolo nao eram opositores
o Seus nomes foram usados para justificar a forma de pensar dos Grupos.
 Isso causava grande prejuizo a igreja: Divisao
o Mensagem de Paulo: Somos de Cristo.

Desenvolvimento
1. Somos pressionados a tomar partido: Pentecostal X Tradicional
o Outros movimentos: progressismo, libertacionismo...
 Quietismo
o Somos movidos pela acao do Espirito, e ele é dinamico e de multiforme graça.
2. Ser de cristo evita que nos decepcionemos: com Lideres.
3. O que é ser de Cristo
o Preocupaçao de fazer a vontade de Cristo e nao a minha vontade.
o Viver o evangelho e nao uma tendencia
o Promover unidade e serviço e não facção.
o Promover o Reino de Deus e não o partidarismos.
o Buscar uma vida de Santidade e não de poder e promoçao pessoal.
o Testemunhar a Cristo, sofrer por ele – nao movimentos.
o Fidelidade e seguir a Cristo e nao pessoas.

Conclusão
Nao somos de pessoas, somos de Cristo, a ele nossa devoção e fé

CASA NA ROCHA

VIDA EM CRISTO – MT 7.24-27

Introdução
Parábola: trata de algo (informação) importante!
Desenvolvimento
PARTE I
Esta parábola mostra a estória de 2 casas
O que elas representam?:
 Vida:
o Rocha ---------------- Cristo
o Areia ----------------- Valores mundanos
Perguntas:
1. Onde é mais fácil contruir?
2. A tua vida (casa) tem sido construído em Cristo? Certinho como ele estabelece?
3. Ou a tua vida tem sido construído com valores mundanos?
 Valores mundanos: valores pautados em bens e satisfação pessoal. Por paixões carnais, carências e desejos e o egoísmo.
 Tenho vontade faço, inconseqüência, arrependo e faço de novo.
PARTE II
2 casas e... tempestade (chuva e vento) cheia dos rios.
 Casa da rocha – crentes
 Casa da areia – não crente
o Para qual casa veio a tempestade e a cheia? Pras duas.
 MT 5.45: sol e chuva, para bons e maus, justos e injustos
Pergunta: O que a tempestade representa?
 Os tempos difíceis que certamente virão
o Conflitos na família, igreja ou trabalho
o Dificuldades, doença ou problema financeiro.
 O que caracteriza a vida do crente não é que não tenha dificuldade, mas como as enfrenta.
 Tempos difíceis (tempestade) mostram se temos construído a nossa casa em rocha ou areia.
Pergunta: Como temos enfrentado a tempestade?
 Desespero, desistência e derrota? Ou vigor, fé e vitoria?
PARTE III
O que aconteceu com as casas? O fim.
 Importante a parábola trata de Salvação.
PARTE IV
Como se constrói uma vida na Rocha(Cristo)?
1. Quem ouve minhas Palavras:
a. De amor, salvação, santidade, compromisso, serviço, libertação...
2. E as praticas
Como se constroi na areia?
1. Quem ouve minhas Palavras:
a. De amor, salvação, santidade, compromisso, serviço, libertação...
2. E não as praticas
I Co 3.9 ss

Conclusão
Nosso fundamento é Cristo
 Encerrar com o mesmo texto em Lc 6.46ss

AS IMPLICAÇÕES DA RESSURREIÇÃO

MT 28:1-10

Que mudanças a ressurreição de Jesus deve provocar em nossas vidas?

I – NOVA CONVICÇÃO (v. 1-6)

1. O processo da convicção
As mulheres foram ao sepulcro (v. 1) para embalsamar o corpo de Jesus (Mc 16:1) com a certeza de que Ele não havia ressuscitado. Vários sinais, porém, contemplados por elas, estabeleceram uma profunda convicção da Sua ressurreição dos mortos...
a) Sinal da natureza (v.2 “e eis que houve um grande terremoto...”)
b) Sinal do céu (v. 2 “um anjo do Senhor, chegou-se...”)
+ Remove a Pedra e assenta-se nela (v. 2 – “... removeu a pedra e assentou-se sobre ela”)
+ Tinha uma beleza singular (v. 3 – “... aspecto... relâmpago... veste alva como a neve)
c) Sinal do império romano (v. 4 “... guardas.. espavoridos ...mortos”; cp. C/ Mt 27:62-66)
O império romano evidenciou a autoridade do império de Jesus
d) Sinal da Palavra do anjo (v. 5-6)
+ Não havia mais razão para temor ( v. 5 -“não temais...”)
+ Não havia mais razão para dúvida pois sua ressurreição era um fato (v. 6 – “ele não está aqui...)
+ Não havia mais razão para qualquer incredulidade Sua palavra se cumprira (v. 6 – “ressuscitou, como tinha dito”)

2. A experiência da convicção: “vinde ver onde Ele jazia” (v. 6)
Vinde ver que Jesus é Deus (cp c/ 27:54 – Jesus não era Filho de Deus, Ele é Filho...)
“Jesus foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rom 1:4)

II – NOVA PROCLAMAÇÃO (v. 7-8)

1. Ordem divina (v.7 “ide”)
O anjo não falava em seu nome, mas no nome de Deus

2. Urgência divina (v. 7 “..., pois, depressa”)
Cumprir este ide passou deste então a tarefa mais urgente da Igreja...

3. Público divino (v. 7 “dizei aos Seus discípulos que Ele ressuscitou dos mortos...”
Os discípulos tinham de ser impactados pela convicção da ressurreição, como as mulheres foram, para que a seguir todas as nações fossem igualmente impactadas (Mt 28:18-20 / A Grande Comissão).

4. Proclamação ordenada, proclamação cumprida (v. 8)
O desafio do Evangelho é diminuir a distância entre a ordem e a obediência...

III – NOVA ADORAÇÃO (v. 9-10)

1. Contexto da adoração: o encontro (v. 9 “e eis que Jesus veio ao encontro delas....”)
O Cristo vivo toma a iniciativa de comungar conosco...
2. Clima da adoração: a alegria (v. 9 “salve” = “alegria”)
Cumpriu-se Jo 16:20 “... a vossa tristeza se converterá em alegria”

3. Postura da adoração: aproximação e humilhação (v. 9 – “aproximando-se abraçaram-lhes
os pés...”)
“Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado......” (Sl 51:17)

4. Foco da adoração: Jesus (v. 9 – “ e o adoraram”)
“Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória e louvor, Aquele que está assentado no trono seja o louvor, a honra, a glória e o domínio pelos séculos dos séculos, amém” (Ap 5:12-13)

5. Benefício da adoração: paz (v. 10 – “não temais”)
A adoração nos reveste de forças para enfrentar os grandes desafios da caminhada...

CONCLUSÃO:

Como cristãos somos chamados a ADORAR Jesus e a PROCLAMAR Jesus – a intimidade precede a autoridade. Porém, para cumprir estes propósitos, precisamos reafirmar a CONVICÇÃO da Sua ressurreição. Se Ele não ressuscitou é vã a nossa fé (I Cor 15:17).

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