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Deus cuida

 1- A abençoado com felicidade é o homem que não segue o conselho dos ímpios, não se deixa influenciar pela conduta dos pecadores, nem se assenta na reunião dos zombadores. 2- o contrário: sua plena satisfação está na lei do SENHOR, e na sua lei medita, dia e noite! 3- Ele é como a árvore plantada à margem de águas correntes: dá fruto no tempo apropriado e suas folhas não murcham; tudo quanto realiza prospera! 4- Não é o que ocorre com os ímpios! Ao contrário: são como a palha que o vento carrega. 5- Por isso os ímpios não sobreviverão ao Julgamento, nem os pecadores na congregação dos justos. Sl. 103. 1-5

Os benefícios que temos quando confiamos no Senhor listados neste texto correspondem aos estágios que Deus usa para transformar alguém, essa pessoa espiritualmente saudável.

O salmista lista os benefícios nesta ordem:
  • Deus perdoa - v. 3. As pessoas devem esquecer sua vergonha ou culpa do passando, em Cristo todas as coisas se fez nova.
  • Deus sara - v. 3. Eles devem ficar saldáveis e se libertar de velhas feridas.
  • Deus redime - v. 4. Eles vêem remidas suas habilidades e sua personalidade.
  • Deus cura - v. 4. Eles são corados com dons e um lugar para servir.
  • Deus farta - v. 5. Eles se sentem satisfeitos e realizados quando cumprem seu papel.

Pense nisso!


Nós podemos fazer mais do que isso!

A mãe de 26 anos parou ao lado do leito de seu filhinho, que estava morrendo de leucemia. Embora o coração dela estive pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da leucemia terminal.

Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filho se transformasse realidade. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou, “você alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer? Você já sonhou o que gostaria de fazer com sua vida?”

“Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro quando eu crescer”.

A mãe sorriu e disse, “Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade”.

Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, onde se encontrou com um bombeiro de enorme coração. Ela explicou a situação de seu filho, seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no carro dos bombeiros em torno do quarteirão.

O bombeiro disse, “veja, nós podemos fazer mais do que isso! Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir para o quartel, comer conosco e sair para atender as chamadas de incêndio!”

“E se você nos der as medidas dele, nós providenciaremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu, emblema de nosso batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade, e conseguiremos rapidamente”.

Três dias depois, o bombeiro o apanhou e vestiu-o em seu uniforme de bombeiro, escoltando-o do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Ele ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi levado até o quartel central. Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia e ele acompanhou todos os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes: no caminhão tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo programa de televisão local.

Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele, acabaram por tocá-lo tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.

Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a enfermeira-chefe, que acreditava no conceito de que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família.

Então, ela lembrou do dia que ele tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem. O chefe dos bombeiros respondeu “nós podemos fazer mais do que isso!

Nós estaremos aí em cinco minutos. E faça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!”

Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram ao hospital, estenderam a escada até o andar onde ele estava e 16 bombeiros subiram pela escada até seu quarto. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram, seguraram e falaram para ele o quanto eles o amavam.

Com um sopro final, ele olhou para o chefe e perguntou “chefe, eu sou mesmo um bombeiro?”

“Você é um dos melhores”, disse o chefe.

Com estas palavras, ele sorriu e fechou seus olhos pela última vez.

E você, diante da vida, do pedido de seus amigos, filhos e parentes, tem respondido “eu posso fazer mais do que isso!?

Pense nisso
- se sua vida tem sido em serviço ao próximo, e tome uma decisão.


“A beleza das pessoas está na capacidade de amar, e encontrar no próximo, a continuidade de seu ser”.

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O melhor pedaço

Serapião[1] era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira lata, que atendia pelo nome de Malhado.

Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou um almoço, feito com sobras de comida dos mais abastados.

Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de brincadeiras.

Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade. Não bebia bebida alcoólica, estava sempre tranqüilo, mesmo quando não havia recebido nem um pouco de comida. Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos.

Serapião agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava. Tudo que ganhava, dava primeiro para o Malhado, que, paciente, comia e ficava à espera por mais um pouco.

Não tinham onde dormir; onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte do Ribeirão Bonito e, ali, o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte.

Aquela figura me deixava sempre pensativo, pois eu não entendia aquela vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor.

Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas, fui bater um papo com o velho Serapião. Iniciei a conversa falando do Malhado, perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia. Dizia não ter idéia, pois, se encontraram um certo dia quando ambos andavam pelas ruas.

- Nossa amizade começou com um pedaço de pão - disse o mendigo.
- Ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu, abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ele me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.
- Como vocês se ajudam?
- perguntei.
- Ele me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode.

Continuando a conversa, perguntei:

- Serapião, você tem algum desejo de vida?
- Sim
- respondeu ele.
- Tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina.
- Só isso?
- indaguei.
- É, no momento, é só isso que eu desejo.
- Pois bem, vou satisfazer agora esse grande desejo.

Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei. Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu para o Malhado, e comeu o pão com os temperos. Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço.

- Por que você deu a salsicha para o Malhado? - perguntei, intrigado.

Ele, com a boca cheia, respondeu:

- Para o melhor amigo, o melhor pedaço!

E continuou comendo, alegre e satisfeito.

“Um tesouro nem sempre é um amigo, mas um amigo sempre é um tesouro”.

Pense nisso!

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[1] Autoria de Innocêncio de Jesus Viégas


Duas crianças

...Eu vos escrevi ...porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós... I Jo. 2. 14

Na vida sempre teremos grandes desafios, mas a conclusão será como nós a iniciamos e como vamos reagir às tantas influencias ao nosso redor. Uns iram lhes dizer você consegue... é forte... estou acreditando no seu potencial... grande é a adversidade mas você nasceu um vencedor. Vai que é sua!

Haverá aqueles que simplesmente ira lhe dizer... você não consegue... não tem força... não é forte, você traz na sua herança um espírito de fracasso és um perdedor. Sejamos como essas crianças que na luta pela vida, venceu o que seria impossível ao olhos de todos.

Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado. Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.

De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amigo preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim, quebrá-lo e libertar o amigo.

Quando os bombeiros chegaram, e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
– Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!

Nesse instante, um ancião que passava pelo local comentou:
– Eu sei como ele conseguiu.

Todos perguntaram:
– Pode nos dizer como?

Respondeu o idoso...
– É simples, não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz.



“No meio de toda dificuldade existe sempre uma oportunidade”. - Albert Einstein

As lições de um lápis

“Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.” 2 Co. 3. 3

Na vida sempre buscamos copiar alguém ser igual a alguém... e quando criança temos nossos heróis favoritos. O apostolo Paulo em sua a carta aos Corintos diz a igreja que seriam “Cartas de Cristo” escrita por tintas, mas sim, pelo Espírito.

O que aprendemos com essa magnífica ação de Deus em nós? E como vivemos isso com intensidade? Quem é o nosso herói? Vejamos uma pequena ilustração.

O menino olhava sua avó escrevendo uma carta.

A certa altura perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? É uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
- Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
- Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
- Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
- Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
- Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

“É sempre muito bom acreditar na evolução e pensar que o homem ainda não está concluído”.

Como cartas ao mundo, somos nos eu e você.


Pense nisso!

Crítica e confrontação

Liderança: critica e confrontação são companheiras

"3- Ora, Moisés era um homem muito paciente e o mais humilde dos homens de sua época. 4- Subitamente disse Yahweh a Moisés, a Arão e a Miriã: “Vinde, todos os três, à Tenda do Encontro”. Todos os três se dirigiram à Tenda, 5- quando Yahweh desceu numa nuvem e se deteve à entrada da Tenda. Chamou Arão e Miriã; ambos se apresentaram. 6- Então disse Yahweh: “Ouvi, pois, as minhas palavras: Quando há entre vós profetas, Eu, o Eterno, me faço conhecer a eles por meio de visões, e falo com eles em sonhos. 7- Contudo, não é assim que procedo para com meu servo Moisés, o mais fiel dos servos de minha Casa. 8- Com ele converso face a face, claramente, e não por enigmas ou parábolas; e a ele foi revelada a forma do SENHOR. Por que ousastes falar contra meu servo Moisés?” 9- Então a ira de Yahweh se inflamou contra eles, e Ele os deixou. 10- Quando a nuvem se afastou da Tenda, Miriã estava com o corpo tomado por uma terrível doença da pele; sua aparência era esbranquiçada como a neve. Quando Arão voltou seu olhar para Miriã, reconheceu de imediato que ela estava com uma espécie de lepra. 11- Então rogou Arão a Moisés: “Ai, meu SENHOR! Não queiras nos infligir a culpa do pecado que tivemos a loucura de cometer e do qual somos culpados. 12- Suplico-te, não seja ela como um aborto cuja carne já está quase que toda consumida ao sair do ventre de sua mãe!” 13- Diante disso, clamou Moisés a Yahweh: “Ó Deus!”, orou ele, “digna-te dar-lhes a cura, eu te peço por misericórdia!” 14- Prontamente lhe respondeu o SENHOR: “E se seu pai lhe cuspisse no rosto não ficaria ela envergonhada por sete dias? Seja, portanto, segregada sete dias fora do arraial de Israel e depois seja nele admitida novamente!” Nm. 12. 3-14

Ovelha e pastor/líder é uma relação muito tênue entre amor, ódio e fidelidade. Trago na própria prática duas experiências que marcaram minha vida profundamente; primeira foi a vida de gropastoril. Muitas vezes necessitando fazer manejo de pastagem o rebanho forçava a permanência nessa manga de pasto, já baixa rente a terra, enfestado de parasitas entre outros. O rebanho não entendiam porque sair.

A caminhada nem sempre fora favorável a nenhum dos dois, nem a mim como pastor desse rebanho que por muitas vezes cansado, estressado e fadigado do sol e chuva achava melhor deixar as rebeldes de arribada ou quando não havia um confronto maior e danoso. O que nem sempre era favorável, pois corria o risco e, em muitas vezes perdia essa res.

Sabe o que é mais engraçado? Uma vez na nova manga de pastagem verde aguas tranquilas, isento de insetos e parasitas cocho cheio de sal mineral, via-se nos comportamento do rebanho a tranquilidade de quem como, finalmente conseguimos, parecia ser conquistas deles... como era bom ver o rebanho em segurança e bem alimentado. Ufa valeu a pena todo esforço!

Segundo foi a igreja. Parece antagônico mas a relação é muito próxima... o pastor tem a visão do que é melhor (nessa importância da visão nem sempre o acerta, mas faz na ânsia de acertar) para a igreja, o rebanho de Jesus.

Entretanto no momento de tirar o rebanho desse local para outro, movimentar as estruturas sempre aparece uns e outros para atrasar dificultar etc, não é por que é embusteiro, provocador de contendas, não!

É porque não tem a visão do macro da coisa, da visão e acaba no meio do caminho se esbarrando uns com os outros e, nesses impactos sempre teremos alguém machucado.

Mas vejamos na bíblia como é essa questão da visão não compreendida, onde a crítica e o confrontação andam juntos, não para se arguir ou repelir uma a outra, mas para contribuir na visão de Reino e levar o rebanho de Jesus ao aprisco em seguro. Como diz um velho ditado “confronto não é sinal de discórdia e sim oportunidade de crescimento”

Líderes podem contar com duas verdades. Primeira, serão criticados. Segundo, a crítica sempre muda o líder. Pessoas infelizes tendem a atacar a pessoa em evidencia, vemos a própria família de Moisés que o criticava. Notemos que Deus e Moisés nos ensina como lidar com a crítica quer de quem seja e de onde venha:

Ê Mantenha a humildade – v. 3
Ê Enfrente a crítica honestamente – v. 4
Ê Seja especifico sobre o assunto – vs. 5-8
Ê Exponha as consequências – vs. 9-10
Ê Ore pelo crítico – vs. 12-13
Ê Restaure-os quando for apropriado – v. 14

Além disso, considere dez maneiras com as quais líderes devem lidar com a crítica:
W  Compreenda a diferença entre crítica construtiva e crítica destrutiva (quem é beneficiado).
W  Não se leve a sério demais (mas leve a Deus muito a sério).
W  Olhe além da crítica e veja o crítico (você o respeita?  Qual a necessidade que ele apresenta?).
W  Preserve sua própria atitude frente ao crítico (não fique defensivo; permaneça objetivo)
W  Reconheça que pessoas boas são criticadas (não se exalte, nunca... de forma alguma).
W Conserve-se física e espiritualmente em forma (o esgotamento distorce a nossa percepção).
W  Não veja apenas o crítico; veja a multidão (a crítica foi espalhada?)
W  Dê tempo pra provar que o crítico está errado (seja suficientemente maduro para ser paciente, embora isso as vezes é quase impossível).
W  Associe-se com pessoas de fé (passe o melhor do seu tempo com otimistas).
W Concentre-se na sua missão; transforme os seus erros (foque no grande quadro e avante)
Pense nisso!


Sob a graça do Eterno, vosso servo. 

O náufrago


"Porque Deus tanto AMOU...  deu seu Filho Unigênito...” Jo. 3. 16
 
Qual o preço de um resgate? O que se faz para salvar alguém? Já parou para pensar na trajetória salvifica de Cristo e, que em muito não temos dado conta desse esforço sobre humano para nos resgatar?
 
Veja nessa pequena ilustração os cuidados de Deus para nos manter vivos e salvos e os métodos que ele usa. Parece simples, mas não é.
 
Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para poder ficar boiando.
 
Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada, fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.
 
Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, de animais e, também para guardar seus poucos pertences, e como sempre, agradeceu.
 
Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
 
No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça, terrivelmente desesperado, ele se revoltou.
 
Gritava chorando:
- O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?
 
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
 
No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
 
- Viemos resgatá-lo, disseram.
- Como souberam que eu estava aqui? perguntou ele.
- Nos vimos o seu sinal de fumaça!
 
E comum sentirmo-nos desencorajados e até mesmo desesperados, quando as coisas vão mal. Mas, Deus age em nosso beneficio, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
 
“A esperança é uma conseqüência da fé”. Deus esta providenciando seu socorro... seu resgate.
 
pense nisso!
 
 

As lições do barqueiro


Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.

Suspirou profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra “acreditar” e no outro “agir”.

Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo
e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.

Então o barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.
- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.

Não basta apenas acreditar, senão, o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.

Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.

Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do domínio inglês. Tinha também uma estratégia: a não violência. Sua autoconfiança foi tanta, que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas, também agiu com segurança.

Jesus? Jesus é forte demais... é uma experiência extraordinária profunda e que choca a nossa humanidade. Nascer, crescer, viver e morrer com um firme proposito... SALVAR a custo de nada. Vejamos então pessoas comuns como eu e você.

Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou, agiu, e superou a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.

Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou sua imensa popularidade e o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África para atender os nativos, no mais completo anonimato.

Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.

E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?

Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.

Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.

“As grandes obras da humanidade são executadas, não pela força, mas pela perseverança”. - Samuel Johnson


Com Jesus no barco tudo vai bem... apenas reme.

Pense nisso!


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As portas


Desde os dias de João Batista até agora, o Reino dos céus é tomado à força, e os que usam de violência se apoderam dele. Mt. 11. 12

Começamos a nossa semana apresentando-a ao Pai Eterno hoje nesse domingo a noite. Como foi bom estar junto com os irmãos e, juntos podermos declarar nosso amor a Jesus e disponibilizar um coração contrito e quebrantado para servi-lo nessa semana.

Entretanto, sonhos foram gerados na noite de hoje por conta de uma palavra Rema ministrada pelo Presbítero Eduardo, onde apresenta os estágios de uma vida saudável no desenvolvimento “Jesus ia crescendo em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens”. Lc. 2. 52. Crescimento esse que é: sabedoria, estrutura e graça.

Somos chamados a viver esse tripé da maturidade, mas logo é preciso força e valentia para conquista-lo; reflitamos nessa ilustração...

Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, a qual haviam gravadas figuras de caveiras cobertas por sangue.

Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia:

“Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados”.

Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros. Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?

Diga, soldado.

O que havia por de trás daquela assustadora porta?
Vá e veja...

O soldado então abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, até que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade.

O soldado admirado apenas olha seu rei, que diz:
- Eu dava a eles a escolha, mas preferiam morrer a arriscar abrir esta porta.

Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?

Não faça a escolha errada, por medo de ousar. A sua felicidade, e a sua realização como pessoa, só dependem de você...

“Acalente sonhos. Seu futuro está em suas mãos”.

Pense nisso! 
Deus os abençoe!



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