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Lição de criatividade


Um cachorrinho perdido na selva vê um tigre correndo em sua direção. Pensa rápido, vê uns ossos no chão e se põe a mordê-los. Então, quando o tigre está pronto atacá-lo, o cachorrinho diz:

– Ah, que delícia este tigre que acabo de comer!

O tigre para bruscamente e sai apavorado correndo do cachorrinho, e no caminho vai pensando:
“Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também”.

Um macaco, que havia visto a cena, sai correndo atrás do tigre e conta como ele tinha sido enganado.

O tigre, furioso, diz: – Cachorro maldito! Vai me pagar!

O cachorrinho vê que o tigre vem atrás dele de novo, e desta vez, traz o macaco montado em suas costas.

Ah, macaco traidor! O que faço agora? Pensou o cachorrinho.

Em vez de sair correndo, ele ficou de costas, como se não estivesse vendo nada. Quando o tigre está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz:

– Macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu mandei me trazer um outro tigre, e ele ainda não voltou!

Em momentos de crise, só a criatividade é mais importante do que o conhecimento”. Albert Einstein

O que aprendemos que essa narrativa ilustrativa?

Pense nisso!



Pedaço de carvão


O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa. Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:

- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.

Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:

- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.

O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:

- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.

O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.

Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe se aproxima do menino e lhe pergunta:

- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre, porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.

O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:

- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.

O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.

Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos.

O pai, então lhe diz ternamente:

- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.

Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;

Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;

Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;

Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;

Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.


“É possível mudar nossas vidas e a atitude daqueles que nos cercam simplesmente mudando a nós mesmos”.

Pense nisso!




Amor no que fazemos


Fiquei surpresa de ver como tantos jovens no Ocidente são ligados a drogas. Tentei descobrir a razão. Por que isso acontece quando no Ocidente as pessoas dispõem de mais bens do que no Oriente? A resposta foi: Porque não há ninguém na família para acatá-los.

Nossos filhos dependem de nós para tudo – saúde, alimento, segurança e o conhecimento e amor de Deus. Por tudo isso eles nos olham com confiança, esperança e expectativa.

Mas freqüentemente os pais estão tão ocupados que não tem tempo para os filhos, ou talvez nem sejam casados ou desistiram do casamento. Como consequência, os filhos vão para as ruas e se envolvem com drogas e outras coisas. Falamos aqui do amor à criança, que é onde o amor deve começar. Estes são os fatores do rompimento da paz...

Pessoas materialmente pobres podem ser maravilhosas. Certa noite, saímos e apanhamos quatro pessoas na rua (na Índia). Uma delas estava em péssimas condições. Eu disse às Irmãs: “Vocês cuidam das outras três; cuidarei daquela que parece estar em piores condições”. Fiz por ela tudo o que o meu amor permite.

Ao colocá-la na cama, havia um lindo sorriso em seu rosto. Ela segurou minha mão e disse apenas uma palavra: “Obrigada!”, e então morreu. Não pude deixar de fazer um exame de consciência perante a mulher. E me perguntei o que eu diria se estivesse em seu lugar.

A resposta era simples. Teria tentado atrair um pouco de atenção para mim, dizendo: “Estou com fome, vou morrer; estou com frio e sinto muita dor” – ou algo assim. Mas ela me deu muito mais – seu amor agradecido. Morreu com um sorriso nos lábios.

Houve também um homem que pegamos no esgoto, parcialmente comido por vermes, que, depois de levado ao asilo, disse apenas: “Tenho vivido na rua como um animal, mas vou morrer como um anjo, amando e recebendo atenção”.

Então, depois de removermos todos os vermes do seu corpo, com um grande sorriso tudo o que disse foi: “Irmã, vou para casa estar com Deus”, e morreu. Foi maravilhoso ver a grandeza daquele homem que podia falar daquela maneira sem culpar ninguém, sem fazer comparações. Como um anjo – essa é a grandeza das pessoas espiritualmente ricas embora materialmente pobres.

Não somos assistentes sociais. Podemos estar fazendo um trabalho social aos olhos de alguns, mas devemos ser contemplativos diante do coração do mundo. Temos que trazer a presença de Deus para a família, pois a família que ora unida permanece unida.
Há muito ódio e miséria pelo mundo, e nós, com nossa prece e sacrifício, começamos o ensinamento do amor em casa, e não importa o quanto fazemos, mas, quanto amor colocamos naquilo que fazemos.

“Qualquer ato de amor é um trabalho pela paz.” - Madre Teresa de Calcutá

Pense nisso.




O que mais se preocupava


Certa vez houve um concurso numa escola, cujo tema era: “a criança que mais se preocupa com os outros”.

O vencedor foi um menino cujo vizinho – um senhor de mais de oitenta anos – acabara de ficar viúvo. Ao notar o velhinho no seu quintal, em lágrimas, o garoto pulou a cerca, sentou-se no seu colo e ali ficou por muito tempo.

Quando voltou para casa, a mãe lhe perguntou o que dissera ao pobre homem.

– Nada – disse o menino. – Ele tinha perdido a sua mulher, e isso deve ter doido muito. Eu fui apenas ajudá-lo a chorar.


“A beleza das pessoas está na capacidade de amar e encontrar no próximo a continuidade de seu ser.”

Ser prestativo


O parâmetro de nosso comprometimento é a ação

Leia Tg. 2. 1-26

Tiago nos recorda de que nós somos chamados para servirmos os outros, a aplicabilidade da igreja (eu e você) está justamente no servir. O texto nos arremete a uma pratica diária daquilo que é o nosso rela proposito, isto é, a medida de nosso comprometimento não é nosso discurso e, sim, nosso exemplo de vida.

Servos em Cristo Jesus devem agir de acordo com seus valores e princípios. Entretanto as ações é o termômetro e não as palavras ou os pensamentos que tenhamos a cerca disso ou daquilo que deve ser feito. Tiago prossegue nos apresentando seis princípios que fundamentam seu ensino:

1.  Primeira figura: o rico e o pobre – vs. 1-4
Motivos egoístas impedem a realização de um ministério de servo;

2.  Segunda figura: o legalismo – vs. 9-13
Obedecer as leis não poderá nos salvar, mas seguir a Jesus sim;

3.  Terceira figura: o hipócrita – vs. 14-17
Uma forma de viver que nada custa, nada vale;

4.  Quarta figura: as pessoas tolas – vs. 18-19
Uma fé que está apenas na cabeça é fé morta;

5.  Quinta figura: abraão – vs. 21-23
A fé justifica a vida, e as obras justifica a fé; e por fim...

6.  Sexta figura: Raabe – vs. 25-26
Um passado indigno, mas superado com um presente que se provou por meio das obras.

Pense nisso!



Compaixão e comprometimento

“Ó Yahweh, vê e considera a quem tens tratado assim! Acaso deverão as mães comer o fruto de si mesmas, as crianças que trazem nos braços e que criam com tanto amor? Deverão, pois, os profetas e os sacerdotes ser assassinados em pleno Santuário do Eterno? Lm. 2. 20

Compaixão para com a necessidade gera comprometimento com a visão

Embora tivesse prenunciado, por muitos anos, a cativeiro de seu povo rebelde, jeremias chora quando a profecia se cumpre. Em Lm. 2. 20, ele implora ao Senhor para que suspenda o castigo. Ele pode piedade.

Esse diálogo entre Jeremias e Deus sobre os hebreus oferece um raro vislumbre da Obra que Deus fez no coração de Jeremias com o intuito de moldar seu coração, seu caráter. Embora tenha uma paixão pela justiça e retidão, o profeta tem, ao mesmo tempo, compaixão pelo mesmo povo que tanto o irrita.

Como Moisés, Jeremias, muitas vezes, mostrou um lado da face para o povo, normalmente o de juízo e das ameaças, mas o outro para Deus, em oração. Ele suplica ao Senhor que não abandonasse seu povo e sua compaixão permitiu-o continuar comprometido com a visão de que, um dia, Deus restauraria seu povo.

É isso que faz de um líder temente a Deus um grande líder: uma liderança clara e firme, mas um coração compassivo como o de um intercessor. Reegie McNeal escreve:

Uma marca da genuína grandeza espiritual é ter compaixão daqueles que o atormentam.

Aqui para nós! Precisamos primeiro, sentir-nos incomodados com as necessidades das pessoas; só assim poderemos nos comprometer com a visão de liberta-las. Foi a compaixão de Jeremias que o fez continuar envolvido quando teria sido mais fácil ir embora.

Ele nos ensina que, embora as pessoas possam rejeitar as mensagens e contrariar os argumentos que você apresenta, elas continuam impotentes diante de suas orações.

Pense nisso!



  

Convicções


Transformando defeitos em vantagens

Cantai a Yahweh! Louvai a Yahweh! Porque ele livrou a vida do pobre da mão dos perversos. Jr. 20. 13
(Leia o cap. 20. 1-18)

Todos os que de fato servem a Cristo passam por dias bons como por dias ruins. E mesmo os mas traquejados e experimentados no servir a Deus acabam se sentindo desencorajados

Jeremias 20 nos permite ver o coração de um grande líder de sua época, um profeta que se queixou a Deus nos primeiros dez versículos. Nos quatros versículos seguintes, ele deu graças a Deus pela vitória, no versículos finais, ele amaldiçoou o dia em que nasceu.

A questão central, quando você estiver enfrentando seus dias ruins é: você está disposto a desertar ou continuar? E como você pode continuar?

1.  Abandone a oportunidade.
O fracasso e uma atitude e não somente algo que acontece.

2.  Pense positivamente.
O sucesso vem de se conseguir continuar com entusiasmo, mesmo que de fracasso em fracasso.

3.  Aprenda com as experiências.
Um fracasso só será fracasso se você não tiver aprendido nada com ele.

4.  Procure alternativas.
Um servo em Cristo Jesus de sucesso varia suas formas de alcançar os objetivos.

5.  Desenvolva seu senso de humor.
Um sorriso é a distância mais curta entre duas pessoas e a melhor maneira de se conseguir perspectiva.

6.   Seja realista.
A primeira tarefa de um servo em Cristo Jesus é saber definir a realidade.

7.  Estabeleça novas metas.
O fracasso e uma ótima oportunidades para recomeçar, mas de modo mais inteligente.

8.  Seja compassivo
A sua própria determinação em vencer conta mais do que qualquer outra coisa

9.  Alargue sua base de suporte.
Nenhum acontecimento individual dará a você suporte para toda uma vida carregada de emoções. E, por fim;

10.          Separe sua auto-avalição de seu desempenho.
Uma auto-imagem positiva vai preparar você para ser bem sucedido.


Pense nisso.


Uma semana abençoada!

Jeremias abriu mão de seus fardos para tornar-se líder


18- Porque, eis que hoje te ponho por cidade forte, e por coluna de ferro, e por muros de bronze, contra toda a terra, contra os reis de Judá, contra os seus príncipes, contra os seus sacerdotes, e contra o povo da terra. 19- E pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo, diz o SENHOR, para te livrar. Jr. 1. 18-19

Os líderes devem praticar a lei do sacrifício. Nós devemos aprender a abrir mão de coisas para podermos crescer. Nosso chamado para liderar não é um caminho de flores, mas um chamado que implica em responsabilidades e sacrifícios.

A oportunidade de praticar essa lei dá um motivo para nos avaliarmos. Os líderes devem sempre ter a oportunidade de avaliar as razoes que os estão motivando, quando a liderança começa a passar por momentos difíceis e passar a requerer mais sacrifícios.

Jeremias passou por várias ocasiões em que pode praticar essa lei;
§  Ele foi chamado para um ministério de oposição – vs. 1. 18-19
Jeremias nunca ganhou popularidade. As pessoas não se reuniram para ouvi-lo quando denunciava as fraquezas delas.

§  Ele não pode casar-se – vs. 16. 1-2
Jeremias viveu todo o tempo na solidão, sem as alegrias de uma família e o amor de uma pessoa.

§  Ele foi espancado e aprisionado em um tronco – 20. 1-3.
O povo respondeu à mensagem do profeta com punição física e não com arrependimentos e quebrantamento.

§  Ele foi publicamente envergonhado a fim de poder retratar o julgamento que vira a Israel – 27. 1-3.
Deus disse a Jeremias para que colocasse canzis e correias ao redor do seu pescoço para ilustrar o julgo babilônico que lhes sobreviria. Mas o povo no seu estado... zona de conforto preferiu as suas contradições mentiras vistas grossas aos fatos inerentes acontecendo todos os dias na sua própria casa.

§  Ele foi aprisionado em um calabouço – 38. 1-6
Jeremias foi tratado pior do que ladrões e assassinos. Ele quase ficou sufocado num poço de lama. Você talvez estejas se sentindo um pouco mais confortável quanto às suas condições de liderança? Jeremias enfrentou disputa terríveis, mas nunca se distanciou da mensagem que Deus lhe tinha pedido para anunciar.

Pense nisso


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